Tudo começou com uma feijoada de Domingo, até porque nenhuma boa história começa com uma salada.

Apaixonados por comida, o Pedro, que trabalha há muitos anos em Gestão Hoteleira e o Zé Maria, que trabalha há 14 anos na cozinha em restaurantes de alta gastronomia, quase sempre fora de Portugal, falaram na possibilidade de abrir um restaurante.

E, enquanto digeriam a feijoada (porque quando não está a comer, um verdadeiro Badocha fala de comida) surgiu a questão: “qual o melhor hambúrguer de Lisboa?”

O Zé Maria nas suas muitas viagens viu e provou muitos pratos, comendo de tudo um pouco, um pouco por todo o mundo. Na memória, está bem retido a primeira vez que foi ao In’n’Out nos Estados Unidos, daquele hambúrguer em São Paulo e das paragens de um Shake Shack no Dubai.

Comparando com estes exemplos, não havia nada igual em Lisboa: aquele verdadeiro hambúrguer, com um disco espalmado, queijo de plástico, pão de batata, pickle e um “granda” molho a apitar. Existe esse gap no mercado, que o Badochas vem preencher.

Somos contra o saudável, o sem glúten, os sem lactose – desculpem, malta alérgica -, mas queremos ser mesmo aquela gordice total, que sabes que vais ter que ir correr 50km para abater, mas que te sabe pela vida.

Badochas é mais que um hambúrguer delicioso. É uma viagem aos tradicionais dinners da América, onde o que importa no hambúrguer é o sabor e não as calorias.